quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Curso de observação de aves com os Biólogos Patrick e Elizabeth Smith

Uma extensão do Projeto Juçara é um curso que apresenta uma interação entre fauna e o palmito juçara entre outras frutas nativas assim também como partes teóricas e práticas para observação das aves. O curso envolveu alunos do PJ-MAIS, escola municipal do Cedro e moradores da região da estrada do Pavoeiro (ao menos 1 representante de cada família).




Alguns alunos do PJ-MAIS do Instituto H&H Fauser foram monitores dos primeiros cursos ministrados aos alunos da escola do Cedro pela manhã e aos moradores a tarde. O curso é apresentado pelos biólogos Patrick Inácio Pina e Elizabeth Smith. Cada turma teve as informações de acordo com sua idade, assim as crianças puderam conhecer mais sem perder o foco com informações mais difíceis de compreender com sua idade.

Desenho feito por aluno do bairro do Cedro
De de aluno do Cedro, foi orientado desenhar para ajudar a recordar qual ave foi vista


Nas aulas teóricas conhecemos um pouco sobre aves que estão a nossa volta em uma apresentação introdutória que vai se aprofundando com aves do Brasil. Como material do curso temos penas de aves que foram encontradas pelo Patrick em suas pesquisas, cadernetas pequenas de cor chamativas para caso perca em uma pesquisa de campo, que é na mata, um modelo de  fossíl de plástico de uma ave pré-histórica e um boneco bem conhecido nos dias de hoje que é o Blu a ararinha azul, personagem da animação Rio dirigida por Carlos Saldanha, um aparelho para captar e aumentar o som focado ao longe e é claro binóculos para observar as aves.




O curso informa a ligação que estas aves tem com seu habitat como por exemplo frutos que servem como fonte de alimento para as aves e outros animais. Explicando a ligação de sua anatomia com seu alimento, por exemplo: aves com formatos de bicos que fazem que seja mais fácil se alimentar de frutas, já outras que conseguem quebrar cascas de árvores para conseguir insetos, tudo de acordo com suas garras, penas e bico. Com isso a partir de onde nós encontramos podemos ter uma ideia que tipo de aves podemos encontrar além de ouvir seu canto ao longe.


Todas as atividades foram registradas com fotos e todos os presentes receberam as cadernetas que usaram para fazer suas anotações de aves avistadas. Continuaram em casa a observar as aves que existem em sua volta, perguntando para os familiares quais aves eles conhecem também. Incentivando este conhecimento e prática futura pois houve conversas de algumas pessoa para criar um grupo de observação de aves em Paraibuna como um atrativo turístico.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

 PROJETO AZIMUTE
    20 á 28 de Julho

Azimute significa “ponto no horizonte” e é sinônimo de rumo, direção. É o nome que se dá quando a bússola é ajustada de acordo com as coordenadas que se deseja seguir durante uma expedição.
Essa analogia define este projeto: Uma proposta que visa oferecer ao jovem uma oportunidade de refletir sobre e desenvolver seus rumos, seus projetos de vida, sua atuação na comunidade em que vive.
O Projeto Azimute propõe aos participantes uma experiência transformadora de forma desafiadora utilizando a aventura como principal instrumento. Ele é gratuito e destinado a jovens que se encontram em situação de  vulnerabilidade social e/ou econômica. Seu objetivo é apoiar estes jovens na superação de seus desafios na vida e no trabalho, oferecendo-lhes a oportunidade de desenvolver seus projetos de vida, fortalecer suas competências pessoais, sociais, cognitivas e produtivas, inspirando-os a assumirem um papel de agentes de transformação social. Essa iniciativa educacional foi idealizada pela Outward Bound Brasil, uma organização sem fins lucrativos, e o Instituto Asas, organização idealizada e mantida pela Red Bull Brasil para cuidar dos investimentos sociais da empresa no país.
A principal ferramenta utilizada no Projeto Azimute é uma expedição autossuficiente em grupos de até 15 participantes, que são acompanhados por dois instrutores ou mais. A autonomia do grupo é conquistada gradativamente e atinge um nível alto ao final dela.
Não existe competição, apenas uma forte relação de interdependência e suporte entre os participantes. Rodas de conversas e trocas de feedback são comuns para refinar o trabalho em equipe e promover o auto-conhecimento.
A locomoção entre acampamentos durante as expedições é feita remando em canoas canadenses ou a pé em caminhadas de longo curso. Escalada em rocha, cachoeirismo, dinâmicas ao ar livre, jogos cooperativos e um trabalho comunitário também fazem parte do programa.
Em uma parceria com o Instituto H & H Fauser 6 jovens do PJ-MAIS "Programa de Jovens Meio Ambiente Integração Social", participaram da expedição sendo feita 3 expedições dividindo 2 jovens de cada vez.
 Ação na comunidade: Dando ASAS a saudade. Turmas MADEIRA SEM MISERIA  do projeto AZIMUTE da OBB executaram uma ação no Lar Vicentino, onde revitalizaram um muro, com temas que os idosos sentem falta e saudade, com a ajuda da professora de artes e grafiteira Michele, ilustraram o muro da casa dos idosos em Paraibuna. SP. Os jovens de Jaguaré SP, para finalizar fizeram um belo SARAU para os idosos onde emocionou a todos.