sexta-feira, 12 de abril de 2013



Etapas da Educação Científica no PJ-MAIS

No começo nossas aulas estavam sendo um pouco tediosas, porém de algumas semanas pra cá, as aulas estão sendo muito interessantes, para todos. Pois estamos interagindo e nos comunicando cada vez mais.
Nossas aulas estão melhorando a cada semana que se passa. Com a ajuda de nossa coordenadora, a Milena, que é ótima pessoa, pois mesmo estando lá para ensinar, demonstra ser uma verdadeira amiga, para quem precisar.
Estamos progredindo, cada um com sua diversidade de ideias e, além do mais, os projetos vão nos ajudar futuramente, é um conhecimento a mais, de uma coisa que você gosta. Então, ficam mais interessantes as pesquisas e iremos levar para a vida inteira.
Os dias estão se passando e as ideias estão surgindo, tudo isso está sendo um grande trabalho em equipe dos estudantes do PJ-MAIS (Programa de Jovens - Meio Ambiente e Integração).

Texto de: Júlia Helena (Monitora Voluntária da Oficina de Educação Científica)




Gabriel e Bruninha - Estudantes do PJ-MAIS Paraibuna em aula no Núcleo de Educação Ecoprofissional (NEE) Fazenda São Pedro.


Pessoal do Módulo III, NEE Fazenda São Pedro em aula no 
escritório do Instituto H&H Fauser.
Foto: Júlia Helena.

O Processo de construção dos trabalhos de pesquisa é mesmo tedioso ao primeiro contato. É necessário reaprender a ler, se habituar à leitura, concentrar-se nos textos, silenciar-se e principalmente ouvir. É preciso ter paciência para ouvir sugestões sobre um tema que, a princípio, o jovem acredita que já domina; ter paciência para encarar a leitura detalhada sobre o artigo escrito, muitas vezes extenso; ter paciência para ouvir sua própria voz nas leituras individuais... É preciso quebrar ritmos acelerados e transferir interesses, antes direcionados à atividades intensamente divertidas e incumbidas, para a calma e a descoberta da diversão em aprender e em produzir algo sozinho, produzir seu próprio projeto.
A construção dos projetos de pesquisa juntamente com os jovens é muito prazerosa, mas demanda extrema paciência para mediar conflitos sobre desinteresse e baixa auto-estima (o jovem algumas vezes não acredita em sua capacidade) e requer jogo de cintura para driblar falta de recursos e equipamentos (como computadores e internet). Assim, vamos desenvolvendo os trabalhos... é sempre bom ter novas ideias e opiniões. Boas inspirações!

Texto de: Milena A. C. Mendes (Coordenadora da Oficina de Educação Científica do PJ-MAIS Paraibuna)

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